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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

AEPET: A importância da Petrobras como operadora do Pré-Sal

O geólogo aposentado da Petrobras Marco Antônio Pinheiro Machado, que trabalhou no grupo que começou os estudos do pré-sal, é entrevistado pela também geóloga e jornalista Ana Patrícia Laier.  O vídeo foi produzido pela Associação dos Engenheiros da Petrobras AEPET e publicado e publicado no Youtube no canal AEPET Nacional. Em conversa descontraída, Marco Antônio conta um pouco da história do pré-sal, de Tupi (Lula) a Carcará.





Fonte: http://geofisicabrasil.com

Geologia e Geofísica no Processo Exploratório de O&G

Será realizado nos dias 22 e 23 de setembro de 2016, o Seminário de Gelogia e Geofísica no Processo Exploratório de O&G - COPPE/UFRJ. Durante dois dias, oito especialistas nacionais e internacionais abordarão os processos e aplicações mais recentes do mercado.

Veja a programação.

Dia 22 de setembro: Sísmica e Métodos Potenciais - aquisição e processamento de dados.
  • Interpretação de Métodos Multi-Física na Exploração de Petróleo com Paulo de Tarso Luiz Menezes (Professor - UERJ);
  • Introdução à Inversão Acústica e Aplicações com Marcos Cetale (Professor - UFF);
  • Aplicações em Geofísica de Análise Tempo-Frequência com Marcilio Castro de Matos (SISMO Research, Training, Consulting & Data Processing);
  • Seismic Data Condition for AVO and Inversion com Michael Kemper (Technical Director - Ikon Science).
Dia 23 de setembro: Reservatório, Petrofísica e Inversão Sísmica.
  • Infusing Rock Physics Into Seismic Inversion com Michael Kemper (Technical Director - Ikon Science);
  • A Física de Rochas Aplicada à Avaliação de Prospectos e ao Gerenciamento de Reservatórios com José Agnelo Soares (Professor - UFPB);
  • Rocklab - Tecnologia de Rocha Digital com Lizianne Carvalho Medeiros (Mestranda/COPPE);
  • FWI com Djalma Manoel Soares Filho (Petrobras). *a confirmar.
Local: Auditório do Parque Tecnológico da UFRJ | Rua Paulo Emídio Barbosa, 485 - Ilha da Cidade Universitária, Rio de Janeiro - RJ - Brasil. CEP 21941-907.
Veja mais informações sobre programação e inscrição aqui.
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Fonte: http://geofisicabrasil.com

Após maior prejuízo da história, BHP pode ter chegado ao fundo do poço

A BHP Billiton Ltd., maior mineradora do mundo em valor de mercado, registrou o pior prejuízo anual de sua história, abatida pelos preços deprimidos das commodities e US$ 7,7 bilhões em baixas contábeis. A mineradora anglo-australiana divulgou um prejuízo líquido de US$ 6,39 bilhões no ano fiscal encerrado em junho, ante um lucro líquido de US$ 1,91 bilhão no ano anterior. O lucro subjacente, que exclui despesas não recorrentes, caiu 81%, para US$ 1,22 bilhão.
Em 2011, o lucro anual foi maior que US$ 20 bilhões. O prejuízo aprofunda o mau momento do setor global de mineração, que reagiu às incertezas da economia mundial e à queda generalizada nos preços das matérias-primas — desde o cobre até o minério de ferro — fechando minas, demitindo funcionários e cortando os dividendos dos investidores.
Os lucros da BHP também foram afetados por problemas não compartilhados pelas demais empresas do setor: o desastre fatal ocorrido no ano passado em Mariana, MG, com o rompimento de uma barragem de rejeitos da Samarco Mineração, uma joint venture da BHP com a brasileira Vale SA. O enorme total em baixas contábeis no resultado da BHP está quase todo ligado à Samarco (US$ 2,2 bilhões) e a ativos de petróleo na região continental dos Estados Unidos (US$ 4,9 bilhões). A divisão de petróleo da BHP, criada para ajudar a empresa a atravessar os tempos ruins do mercado de metais, registrou prejuízo de US$ 7,72 bilhões depois das baixas contábeis.
A perda anual foi a primeira registrada pelo grupo BHP Billiton todo desde que ele foi criado, em 2001, pela fusão da australiana BHP Ltd. e da britânica Billiton PLC. Antes disso, a BHP só havia registrado um prejuízo anual uma única vez, em 1999, quando os preços das commodities também estavam baixos. “Estamos claramente decepcionados com esse resultado. Entretanto, o desempenho subjacente de nosso negócio [...] permanece e está se fortalecendo”, disse o diretor-presidente, Andrew Mackenzie.
A empresa, que em fevereiro abandonou sua política de elevar ou manter os dividendos estáveis a cada semestre fiscal, reduziu os pagamentos finais em 77%. Ainda assim, a US$ 0,14 por ação, o dividendo ficou bem acima do mínimo de US$ 0,08 exigido pelas regras da BHP, o que ela afirma ser um reflexo da confiança na saúde das suas finanças.
Em vez de sinalizar que uma recuperação nos preços das commodities é iminente, a BHP afirmou que a oferta abundante de petróleo e de metais como o cobre deve persistir. Ela também acredita que a economia da China — o principal consumidor da maioria das commodities produzidas pela BHP, principalmente minério de ferro — vai apenas se estabilizar, em vez de se recuperar.
Em reação ao resultado, a BHP afirmou que mantém sua meta de aumentar a produtividade para gerar economias de US$ 2,2 bilhões no período de dois anos que termina em junho de 2017. Ao mesmo tempo, a empresa pretende avançar com cautela em novos projetos, como um campo petrolífero de águas profundas no Golfo do México, para aumentar a receita.
“Nós estamos começando a finalmente atingir uma margem descente e, portanto, uma forte capacidade de geração de caixa”, disse Mackenzie. A cotação das ações da BHP subiu 0,67% ontem, na bolsa de Londres, impulsionada por previsões de que a empresa poderia dobrar seu fluxo de caixa livre nos próximos 12 meses, se os preços das commodities permanecerem estáveis.
Em 2015, a BHP desmembrou algumas áreas, como manganês e alumina, em uma nova empresa chamada South32 Ltd., com ações negociadas na Austrália, Londres e África do Sul. Mackenzie justificou a reestruturação — uma das maiores tentativas feitas por uma mineradora global na crise atual — como uma forma de elevar o lucro da BHP priorizando apenas os maiores ativos da empresa.
A estratégia ainda não deu resultado. Embora as ações da South32 tenham subido 25% nos últimos 12 meses, as da BHP caíram 20%. Mackenzie insiste que a BHP estaria pior agora se não tivesse sido reestruturada, dizendo que o atual portfólio da empresa está “bem perto do que eu diria ser ideal para a BHP Billiton neste momento”.
O banco suíço Credit Suisse afirma que o ano financeiro de 2016 deve ser o fundo do poço no ciclo de resultados da BHP, apesar da incerteza global gerada por eventos como a desaceleração econômica da China e a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia. Outros analistas dizem que a BHP pode precisar reservar mais dinheiro para fazer frente aos custos do acidente de Mariana.
É verdade que a BHP não é a única que está sofrendo com os mercados de commodities. Em julho, a Anglo American PLC divulgou um prejuízo de US$ 813 milhões no primeiro semestre, provocado por baixas contábeis de US$ 1,2 bilhão em alguns ativos de carvão na Austrália.
A decisão da BHP, porém, de comprar ativos petrolíferos durante a alta dos preços de petróleo e gás está agora agravando os problemas na mineração. A empresa injetou quase US$ 20 bilhões na exploração de formações de xisto nos EUA em 2011, tornando-se um dos principais produtores de petróleo fora do grupo das grandes petrolíferas integradas, como a Exxon Mobil Corp.
A queda dos preços do petróleo tornou a unidade “uma criança problema”, afirmou o Credit Suisse numa nota de pesquisa divulgada em 9 de agosto.
Ainda assim, Mackenzie defendeu a unidade de petróleo pelo que ele chamou de efeito compensador da volatilidade no longo prazo. “Nosso negócio de petróleo é um negócio melhor por estar dentro de um negócio de mineração; nosso negócio de mineração é um negócio melhor por estar ao lado de nosso negócio de petróleo”, disse ele.

Fonte: http://geofisicabrasil.com

Sonangol quer licitar mais 18 concessões petrolíferas ‘offshore’

A Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) tem planos para licitar mais 18 concessões petrolíferas no ‘offshore’ angolano, a norte e sul do país, segundo o relatório anual da concessionária estatal do setor petrolífero.
De acordo com o documento, o conselho de administração da Sonangol aprovou, antes da entrada em funções, em junho, de Isabel dos Santos como presidente do conselho de administração, o programa de licitações para as novas concessões a negociar com operadores privados.
Destas licenças para pesquisa de hidrocarbonetos, seis estão localizadas na bacia do Congo (norte), casos dos blocos 08, 46, 47, 48, 49 e 50, e as restantes 12 na bacia do Namibe (sul), com os blocos 11 a 13, 27 a 30 e 41 a 45, indica o mesmo documento.
O Governo angolano aprovou em fevereiro de 2015 a divisão em 12 blocos da Zona Marítima da Bacia do Namibe, para futuras concessões petrolíferas, segundo despacho executivo do ministro dos Petróleos que a Lusa noticiou na altura.
De acordo com o documento, assinado pelo ministro Botelho de Vasconcelos, a decisão visa “definir e estabelecer a divisão em blocos” daquela zona ‘offshore’, permitindo assim “futuras concessões petrolíferas”.
Envolve uma área global superior a 68 mil quilómetros quadradosao largo da província do Namibe, considerada por especialistas como de elevado potencial petrolífero.
A Sonangol anunciou em novembro de 2015 a fase final do processo de licitação de blocos no ‘onshore’, em terra, para pesquisa de petróleo e gás, que segundo a empresa podem representar mais de metade das reservas conhecidas do país, ou seja, pelo menos sete mil milhões de barris.
Em causa estava a exploração de petróleo nas bacias terrestres dos rios Kwanza (sete) e Congo (três), mas o concurso foi afetado pela forte quebra na cotação internacional do barril de crude nos últimos meses.
Segundo a Sonangol, relativamente a este concurso, foi feita a abertura e qualificação das propostas e dos grupos empreiteiros, “faltando apenas a contratualização”.
Os últimos dados oficiais da concessionária estatal angolana indicam que o país tem atualmente disponíveis para concessões 34 blocos e outros 18 estão em fase de produção, enquanto cinco foram entretanto abandonados.
Em 2015, questionado pela Lusa em Luanda, Paulo Jerónimo, administrador executivo da Sonangol para a Exploração e Produção de Hidrocarbonetos, que em junho último foi nomeado presidente da comissão executiva da petrolífera, esclareceu que as reservas de petróleo em Angola estavam então avaliadas entre 3,5 mil milhões de barris (categoria de provada) e 10,8 mil milhões de barris (categoria de provável).
Angola é atualmente o maior produtor de petróleo em África, com mais de 1,7 milhões de barris por dia.

Fonte: http://geofisicabrasil.com

10 novidades sobre o mercado que você precisa saber

4 - Petrobras
Confira as principais novidades do mercados desta segunda-feira (22):
Petrobras corta R$ 96 bilhões do balanço
A Petrobras já cortou R$ 96 bilhões do seu balanço por "impairment" desde o início da operação Lava Jato, segundo cálculos do Valor Econômico.
Se forem somadas outras perdas além do impairment, como perdas com recebíveis do setor elétrico e despesas com PDV, o corte chega a R$ 122,2 bilhões, quase metade do patrimônio líquido da empresa (R$ 275,3 bilhões).
Petrobras reduz exploração a três perfurações em Libra
A Petrobras reduziu tão drasticamente seus projetos de exploração no país que só restaram três perfurações em funcionamento, no campo de Libra, na Bacia de Santos.
De acordo com o Valor Econômico, a queda da produção é justificada pela petroleira com o argumento da queda dos preços do petróleo, que diminuiu o faturamento das empresas e dificultou novos investimentos.
Andrade Gutierrez pode mudar de nome, segundo revista
Andrade Gutierrez pode mudar de nome para afastar a própria imagem dos escândalos da Lava Jato, segundo a coluna Radar Online, da revista Veja.
Segundo a coluna informou, a troca de nome tem objetivos bem específicos: mostrar maior profissionalização e abandonar o caráter familiar e a reputação de investigada pela Polícia Federal. 
Itaú se aproxima do BB em total de ativos
O Itaú Unibanco encostou no Banco do Brasil em ativos no segundo trimestre e voltou a ameaçar sua liderança no ranking de maiores bancos brasileiros e latinos. 
A distância caiu de R$ 121 bilhões para pouco mais de R$ 49 bilhões ao final de junho, devido à incorporação do chileno CorpBanca pela instituição privada.
Produção siderúrgica brasileira segue em queda em 2016
Dados preliminares do Instituto Aço Brasil (IABr), revelam que a produção siderúrgica brasileira mensal continua em trajetória de queda em 2016, em relação ao ano anterior.
Em julho, foi observada queda de 6% na produção brasileira de aço bruto (2,7 milhões de toneladas) na comparação com julho de 2015. No acumulado janeiro/julho, o consumo aparente, com 10,5 milhões de toneladas, foi 22,1% menor que o do mesmo período no ano passado.
Risco de calote sobe em quase todo o varejo
O risco de default subiu em 11 de 12 segmentos avaliados pela Serasa Experian, segundo reportagem do Valor Econômico. A principal causa é a piora na situação financeira das empresas.
Entre as lojas de vestuário e de departamento, o risco de calote mais que dobrou de junho de 2015 (11%) para junho deste ano (27%).
Lemann diversifica investimentos e aposta em tecnologia
Conhecido no Brasil pela criação da Ambev (que uniu a Brahma e a Antarctica), Jorge Paulo Lemann tem feito alguns investimentos "fora da curva" nos últimos tempos.
Ele comprou uma participação no Snapchat por meio do fundo de investimento Innova Capital. Pela mesma via, ele ainda adquriu a Movile, dona do iFood e PlayKids, além de outras três companhias de software.
Proposta de Orçamento para 2017 deve ser enviada hoje
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou após reunião com o presidente em exercício, Michel Temer, que o governo deve enviar hoje o projeto de Orçamento de 2017 ao Congresso.
"O Orçamento já está contemplado em todos os itens e estará sendo divulgado até segunda-feira, quando será apresentado formalmente ao Congresso Nacional, e aí sim haverá o detalhamento para cada uma das áreas, com a proposta Orçamentária para 2017".
Meirelles espera alta de R$ 45 bilhões da arrecadação
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou em entrevista à revista Veja deste fim de semana que o governo prevê um aumento da arrecadação tributária de R$ 45 bilhões, diante da expectativa de um crescimento da economia além do estimado. 
O governo tem um buraco de R$ 55 bilhões a ser preenchido para alcançar a meta de déficit primário em 2017 de R$ 139 bilhões do governo central (governo federal, Banco Central e Previdência).
Com greve, Tesouro Direto muda funcionamento nesta segunda
Com a paralisação dos servidores do Tesouro Nacional, o horário de funcionamento do Tesouro Direto, programa de investimentos em títulos públicos pela internet, será alterado temporariamente a partir de hoje.
Os investimentos em títulos do programa passarão a ser realizados das 18h às 5h. Já o horário para o resgate das aplicações, que já é das 18h às 5h, não será alterado.
Fonte: http://exame.abril.com.br