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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Gás natural é abordado em V Workshop da Cadeia Produtiva do Petróleo

Com a proposta de debater as aplicações do gás natural e a atuação do engenheiro dentro desse mercado, o assessor de planejamento e gestão estratégica da Algás, Gerson Fonseca, participou na manhã dessa terça-feira (26) do V Workshop da Cadeia Produtiva do Petróleo da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
A palestra ministrada por Gerson apresentou aos futuros engenheiros de petróleo conhecimentos gerais sobre o gás natural canalizado e suas diferentes possibilidades de uso. A ocasião também ficou marcada por uma breve apresentação sobre a atuação da Algás e uma explanação das matrizes energéticas brasileira e alagoana.
“Aproximar-se da academia e marcar presença em eventos como o V Workshop da Cadeia Produtiva do Petróleo é uma oportunidade para apresentar aos alunos a importância do gás natural no nosso cenário energético. Reforça também o compromisso da Algás em contribuir ativamente para o desenvolvimento do Estado”, completou Gerson.
Segundo ele, os alunos do curso de Engenharia do Petróleo observaram e analisaram as vantagens do gás natural em suas diversas aplicações, como também conheceram um pouco sobre as possibilidades de atuação do profissional de engenharia nesse segmento.
Para o estudante do 5° período de engenharia de petróleo da UFAL, Jônathas Nunes, a palestra proporcionou um maior aprendizado sobre os recursos energéticos alagoanos. “Gerson apresentou pra gente um novo campo de visão da matriz energética do estado. Com isso, conhecemos melhor as demandas e as áreas de atuação do profissional de engenharia de petróleo em Alagoas”, relatou Jônathas.
A participação do assessor de planejamento da Algás no evento foi concluída com uma mesa redonda para debater sobre o futuro das indústrias do petróleo e do gás natural no Brasil.

Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br/

Helibras já treinou mais de 70 pilotos no seu Centro de Treinamento e Simuladores (CTS)

Helibras já treinou mais de 70 pilotos no seu Centro de Treinamento e Simuladores (CTS)
Cortesia Helibras Cortesia Helibras
O Centro de Treinamento e Simuladores (CTS) da Helibras atingiu a marca de mais de 70 alunos treinados no Brasil em cinco meses de atividade. A Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro são alguns dos operadores militares que já iniciaram as aulas no mais moderno Full Flight Simulator (FFS) de H225M, único deste modelo de helicóptero instalado nas Américas.
Com banco de dados visual, capaz de armazenar sistemas e cenários tanto militares, para o H225M, quanto civis, para operadores do H225, o simulador também é utilizado no treinamento de pilotos das empresas do segmento de Petróleo & Gás, como a BHS, subsidiária brasileira da canadense CHC, e a OMNI, operadora do grupo multinacional OHI.
A BHS adquiriu mais de 500 horas de treinamento em FFS por ano para capacitar e treinar seus pilotos no simulador com o emprego de instrutores da Helibras.
“Ter um centro de treinamento brasileiro significa a possibilidade de treinamento próximo das bases dos operadores, com um menor custo em deslocamentos, menor período de ausência das escalas de voo de suas empresas e com sessões ministradas na língua portuguesa”, lembra Alberto Duek, Gerente de Treinamento da Helibras.
Os treinamentos realizados no FFS permitem simular praticamente todos os tipos de operação e de situação que o piloto encontra em uma missão real. Para os militares, há treinamentos específicos, como por exemplo, o treinamento de voo com óculos de visão noturna (NVG) ou o emprego de equipamento de imagem térmica tipo FLIR.
Com a qualificação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e com o selo de qualidade do Grupo Airbus Helicopters, os operadores podem realizar qualquer outro tipo de treinamento. Entre os que podem ser realizados no CTS da Helibras estão os de revalidação de qualificação de tipo H225/H225M, treinamento inicial do modelo, cursos específicos como Busca e Salvamento (SAR) e Line Oriented Flight (LOFT).
Vale ressaltar que um simulador de voo tem o propósito principal de melhorar a segurança operacional. Além disso, é uma excelente ferramenta para aumentar a eficiência da operação, reduzindo custos.
Sobre a Helibras
A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros e completou, em 2015, 37 anos de atividades. Desde a sua fundação, em 1978, a empresa já entregou mais de 750 helicópteros no Brasil, sendo 70% do modelo Esquilo, fabricado em Itajubá (MG). Em 2012, começou a produzir o modelo H225M (militar), tendo construído uma nova linha de montagem e ampliado todas as suas instalações para esse novo programa. A Helibras é subsidiária da Airbus Helicopters, que pertence ao Airbus Group, pioneiro mundial nos segmentos aeroespacial e de serviços relacionadas à defesa. Com participação de 50% na frota brasileira de helicópteros a turbina, a Helibras é líder de mercado e mantém instalações em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Sua fábrica, que emprega mais de 600 profissionais e tem capacidade de produção de 36 aeronaves por ano, produz e customiza diversos modelos que atendem aos segmentos civil, governamental e militar. Em 2014, a empresa registrou faturamento total de R$ 671 milhões. Mais informações: www.helibras.com.br.

Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br/

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Para ANP, novos leilões de petróleo correm risco

A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard
crise econômica põe em risco a realização de leilões de petróleo e gás no pós-sal, segundo a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard.
Com os dados exploratórios que possui, a agência garante a realização da 14.ª rodada. Mas é possível que cortes no orçamento deste ano destinado a pesquisas nas bacias sedimentares afetem os leilões que deveriam acontecer no período de "três a cinco anos".
A crise atinge também o pré-sal, que não deve ser ofertado até que as petroleiras - Petrobras e multinacionais - refaçam seus caixas.
A agência teve o orçamento reduzido em 51% neste ano por determinação do Ministério do Planejamento, em função da crise fiscal. Agora, negocia com o governo quais atividades serão afetadas pelo corte.
Para Magda, é possível que o corte comprometa a continuidade da pesquisa das bacias sedimentares que serão levadas a leilão.
Para evitar isso, propôs que os orçamentos de sísmica e de perfurações de poços, realizados para identificar novas oportunidades, sejam inseridos na terceira fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3).
"(A crise) inviabilizaria a realização de leilões mais adiante. Quando a companhia e o governo interrompem (a exploração), em um momento de crise econômica, essa falta de atividade se reflete anos depois", afirmou Magda, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
Já os leilões de pré-sal, avalia ela, despertam interesse natural por causa da alta produtividade e do retorno financeiro da região. Para a diretora, "há muita coisa boa no pré-sal", mas as empresas vivem "um momento de restrição (de caixa)".
Em 2013, quando a área de Libra foi leiloada, a promessa era promover nova concorrência em até dois anos. Mas, diante da queda do preço do barril de petróleo, de US$ 100 para US$ 40, a visão é que é preciso discutir mais o ritmo de desenvolvimento dos 40 bilhões de barris de recursos já descobertos no pré-sal.
"Se colocar (em leilão) oportunidades grandes e múltiplas, não sei se existe necessidade e apetite. A ANP não está aqui só para colocar áreas no mercado, mas para sugerir o fomento da indústria e zelar pelo retorno dos investimentos para a sociedade. É uma agência de Estado", afirmou.
A única definição é que as próximas grandes licitações de pré-sal seguirão o mesmo molde adotado em Libra, de ofertas isoladas de áreas, como as de Pau Brasil, Peroba e Saturno, para que uma não dispute investimento com a outra.
Enquanto aguarda a valorização do petróleo, a ANP vai priorizar a oferta de áreas unitizáveis (descobertas menores de pré-sal contínuas a outras de pós-sal) licitadas em regime de concessão.
"Se não licitamos, atrapalhamos o desenvolvimento de uma coisa que já está garantida, que tem o interesse das petroleiras. Se não resolvermos isso, atrapalhamos um investimento já em curso", afirmou Magda.
A diretora indica que a 14.ª rodada também trará novidades para atrair investidores em tempos de crise. A proposta é ampliar o tamanho das áreas ofertadas, mantendo o mesmo volume de investimentos exploratórios mínimos.
"Para um próximo leilão, precisamos que os programas exploratórios mínimos não estejam no mesmo nível de antes. É preciso reduzir a obrigação e o compromisso imediato da petroleira para que ela possa adquirir a área e não afetar o seu caixa de uma forma contundente demais."

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Inovar, Reduzir e Evoluir: a base da estratégia para empresas sobreviverem ao futuro, por Bain & Company

Inovar, Reduzir e Evoluir: a base da estratégia para empresas sobreviverem ao futuro, por Bain & Company
TN Petróleo TN Petróleo
Há alguns anos, o setor de petróleo vivia uma fase de bonança: com os ótimos preços do barril, prestadores de serviço e companhias de equipamentos visualizavam um futuro otimista e aportavam investimentos vultosos– tanto que muitos permitiram a ascensão de seus próprios custos junto ao aumento de preços praticados.
Com a queda do petróleo iniciada em 2014, essa estratégia arriscada cobrou seu preço – uma vez que as petrolíferas passaram a cortar atividades e a pressionar cada vez mais seus fornecedores para o corte de custos – o que levou as prestadoras de serviços e equipamentos a reduzirem massivamente a injeção de capital e postergarem investimentos como forma de sobrevivência. Mesmo assim, as perdas foram significativas: o setor apresentou queda 25% em lucro de setembro a dezembro de 2014 para o mesmo período de 2015, além de perderem US$ 130 bilhões em capitalização de mercado no período.
Para sobreviver a esse cenário – que dura até hoje e que, de acordo levantamento realizado pela Bain & Company, deve se prolongar pelo menos durante todo o ano de 2016 – as empresas devem dedicar seus esforços à construção de relações fortes e colaborativas com o público consumidor, além de controlarem custos internos. A fim de que os executivos possam tomar a direção correta e prosperarem, há três ações-chave a serem praticadas por fornecedores do setor de petróleo:
1) Continuar a controlar seus próprios custos
O objetivo das empresas deve girar em torno da criação de uma companhia que possa permanecer em um ambiente de baixos preços por anos. Para isso, é necessária a adoção de medidas como, por exemplo, a criação de uma base de gastos zero para garantir que os custos estejam alinhados com as atividades mais críticas e valiosas; simplificar radicalmente sua marca operacional, cadeia de mantimentos e logística e garantir o alinhamento com um novo olhar sobre a atividade; Integrar aquisições feitas durante o período recente de crescimento e criar um núcleo de produtos modulares e padrões.
2) Reduzir os custos do consumidor
As empresas devem colaborar estritamente com os clientes, desenvolvendo mais produtos e processos eficientes e procurando por novos modelos de negócios que estejam alinhados de forma coerente com os incentivos do setor. Essas táticas podem incluir: identificar áreas nas quais as normas dos clientes estão levando a custos significativos e construtivamente desafiá-los a encontrarem maneiras de atingir os mesmos objetivos por um custo menor; procurar áreas seletivas onde a tecnologia pode empurrar os custos para baixo, com manutenção de condições de base; e usar análises avançadas para identificar oportunidades para otimizar o custo de manutenção dos equipamentos enquanto mantém saúde rigorosa e normas de segurança e meio ambiente.
3) Avaliar o portfólio
Os fornecedores deveriam procurar por oportunidades para reduzirem sua exposição à volatilidade de preços, preencher gaps em suas ofertas e criarem opções de resposta efetiva enquanto o setor eventualmente se recupera. Para isso, eles podem reorientar seus produtos e portfólios geográficos em direção à curva de corte de custos – tendo como base custos reduzidos de engenharia e manufatura – e, além disso, podem identificar pró-ativamente potenciais alvos de M&As para construírem escala e escopo.
Sobre a Bain & Company, Inc.
A Bain & Company, empresa líder global em consultoria de negócios, orienta clientes em relação a estratégias, operações, tecnologia, constituição de empresas, fusões e aquisições, desenvolvendo práticas que assegurem aos clientes transparência nos processos de mudança e tomada de decisões. A Consultoria trabalha em sinergia com os clientes, vinculando seu fee aos resultados. O desempenho dos clientes da Bain superou o mercado de ações em 4 para 1. Fundada em 1973, em Boston, a Bain conta com 50 escritórios em 32 países e já trabalhou com mais de 4.600 empresas entre multinacionais e companhias privadas e públicas em todos os setores da economia. Para mais informações, acesse: www.bain.com.br. Twitter: @BainAlerts.

Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br/

Ex-presidentes da ANP defendem mudança em marco legal do pré-sal

Ex-presidentes da ANP defendem mudança em marco legal do pré-sal
Divulgação/John Forman Divulgação/John Forman
Ex-presidentes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) defenderam, nesta terça-feira (26), a possibilidade de a Petrobras escolher em quais campos de exploração do pré-sal quer atuar, conforme proposta (PL 4567/16) que altera o marco legal do setor.
Para o geólogo John Forman (foto), ex-dirigente da ANP, a Petrobras não deveria ser obrigada a investir em campos de petróleo considerados sem muito futuro.
“Qualquer empresa petroleira prefere investir em áreas de sua própria escolha do que ter a obrigatoriedade de participar em todo e qualquer projeto. A Petrobras deve ter a liberdade de escolher as áreas em que pretende investir sem ser obrigada a participar na exploração de blocos nos quais não investiria se não fosse obrigada”, disse.
Segundo Forman, a Petrobras não deve ser sobrecarregada com encargos e obrigações, ainda mais no atual quadro econômico pelo qual a estatal atravessa.
Prejuízo
O ex-diretor-geral da agência Haroldo de Lima falou que a situação econômica da Petrobras, que registrou prejuízo de R$ 34,9 bilhões em 2015, deveria ser levada em conta para permitir alteração do marco.
“Não podemos obrigar a Petrobras, em uma situação de dificuldade, a explorar e produzir petróleo em lugar de menor importância para ela. Não podemos ter o raciocínio de limitar a produção”, afirmou Lima.
Já o deputado Davidson Magalhães (PCdoB-BA) afirmou que a questão conjuntural de problemas financeiros da Petrobras não deve ser a referência para alterar o regime de partilha.
O relator da comissão, deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), afirmou que é preciso “abrir possibilidades” em relação ao modelo atual. “O modelo atual estressa a Petrobras, obriga a Petrobras a fazer investimentos que ela não é capaz de fazer, que ela não pode fazer e que ela não vai fazer”, disse.
Mudança
Lima também sugeriu uma mudança no processo de escolha dos campos de exploração. Segundo ele, a proposta deveria prever que a Petrobras justificasse o porquê não ter aceito outros blocos, e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidirá sobre esse documento, podendo a estatal ter de explorar também os blocos rejeitados, caso o conselho rejeitasse a argumentação. “Apresenta os blocos, a Petrobras escolhe e está escolhido. Não tem porque o conselho não aceitar a decisão da Petrobras”, afirmou Lima.
Pelo projeto, a Petrobras deve comunicar ao CNPE, órgão de assessoramento da Presidência da República, em até 30 dias, interesse na participação da exploração dos blocos. Também define que caberá ao chefe do Executivo a decisão final sobre quais blocos deverão ser operados pela empresa.
Sem sentido
Já o professor titular de Direito Econômico e Economia Política da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Gilberto Bercovici foi contra a alteração. “Não há sentido algum de a Petrobras perder o controle de jazidas que ela própria descobriu e de explorar em nome do Estado brasileiro. Há um grande risco de perda do controle nacional sobre as reservas. A exploração pode ser ditada por interesses privados”, disse.
Segundo Bercovici, o modelo de concessão, que vigora para a exploração de outras jazidas sem ser do pré-sal, tem inconstitucionalidades. “A legislação viola artigo da Constituição que prevê os bens da União. Você não pode passar a propriedade do petróleo ao concessionário”, afirmou.
Bercovici criticou a alteração do modelo de partilha baseado apenas em uma conjuntura desfavorável da Petrobras, uma medida, segundo ele, que pode comprometer a política nacional de petróleo e o controle público sobre um bem estratégico.
Alteração
Hoje, a Lei 12.351/10 determina que a Petrobras seja a operadora exclusiva de todas as atividades de exploração do pré-sal, desde a avaliação dos poços até a instalação e desativação dos equipamentos de produção. Além de acabar com a exclusividade, o projeto desobriga a estatal de participar com pelo menos 30% dos investimentos em todos os consórcios de exploração da camada.
A proposta garante, no entanto, a preferência da estatal nas áreas definidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e oferecidas para exploração pelo Conselho Nacional de Política Energética.
Nas áreas consideradas estratégicas pelo governo, a estatal terá que participar com o percentual mínimo de 30% dos investimentos. O que não for considerado estratégico será colocado em leilão e poderá ser explorado e operado por qualquer empresa que ganhe a licitação.

A audiência foi solicitada pelos deputados Max Filho (PSDB-ES), Carlos Zarattini (PT-SP), José Carlos Aleluia e Davidson Magalhães.

Fonte:http://www.tnpetroleo.com.br/

terça-feira, 26 de abril de 2016

A luta continua: PROTESTE pede para internautas não baixarem a guarda - TecMundo

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Internet fixa com franquia de dados é realmente 'tendência mundial'? - TecMundo

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Como você pode e deve combater o corte da internet banda larga - TecMundo

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ReclameAQUI chama "reclamaço" contra limite de internet fixa | EXAME.com

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Inferno: a sua internet vai piorar com as novas limitações das operadoras

Vão limitar a internet do Brasil? #InternetJusta

DEVOLVAM NOSSA INTERNET #InternetJusta

INTERNET LIMITADA, EU NÃO QUERO!

Descarrego: Internet Limitada NÃO! #InternetJusta

Internet Limitada por Franquia de Banda Larga - Opinião Jurídica - Prof....

LIMITE DA INTERNET - NÃO FAZ SENTIDO

Para sobreviver, petroleiras terão que vender ativos

2 - Petrobras
Pressionadas por dívidas e pelo preço baixo do barril de petróleo, as empresas de petróleo e gás deverão buscar vender seus ativos menos rentáveis.
De acordo com uma pesquisa da consultoria A.T. Kearney, este ano será de consolidação do setor com aumento no número de fusões e aquisições.
No último ano, por conta da queda do preço dos combustíveis fósseis, as empresas viram seu faturamento diminuir e endividamento aumentar.
Nesse cenário, para sobreviver “elas vão precisar vender seus ativos. Muitas estão chegando ao seu limite de endividamento”, diz o sócio do escritório brasileiro da A.T. Kearney, Dario Gaspar, em entrevista a Exame.com.
No entanto, há muitas empresas querendo vender seus ativos, mas nem tantas assim dispostas a comprá-los.
Segundo a consultoria, as empresas capitalizadas e com caixa forte irão buscar oportunidades de capturar as sinergias de reservas e fusões.
“Há compradores limitados atualmente, mas a situação atual representa uma enorme oportunidade para aqueles com a solidez financeira necessária”, afirmou Alvin See, diretor e coautor do estudo de M&A no setor de petróleo e gás.
Porém elas irão buscar as melhores condições de compra e "podem esperar as empresas estarem mais apertadas”, analisa Gaspar. Por isso, segundo ele, “algumas empresas sentem que estão vendendo seus ativos a preço de banana”.

No Brasil

Petrobras, maior empresa do setor no Brasil, enfrenta não só o cenário mundial complicado, mas também graves problemas internos, como a Operação Lava Jato.
No ano passado, a petroleira afirmou que pretende vender 15,1 bilhões de dólares em ativos neste ano e 59 bilhões de dólares até 2018.
Ela negocia sua fatia na Braskem, a subsidiária na Argentina e a malha de gasodutos do Sudeste, além de poços pouco rentáveis.
Por enquanto, o único negócio que saiu foi o repasse de 49% da Gaspetro, da área de distribuição de gás natural, por 1,9 bilhão de reais, para a japonesa Mitsui.
A brasileira está disposta inclusive a fornecer descontos e receber valores menores pelos seus ativos para tornar a negociação mais vantajosa.
Ainda que existam compradores interessados, a Petrobras irá concorrer com ativos à venda em todo o mundo, afirma Gaspar.

Vacas gordas e magras

Nos últimos anos, o setor de petróleo e gás viveu tempos de vacas gordas. Os preços estavam altos e os investimentos eram fartos.
Em todo o mundo, empresas gastaram milhares de dólares para aumentar sua produção e aproveitar o momento positivo.
No entanto, o cenário mudou. O consumo mundial de petróleo e gás está caindo, puxado principalmente pela desaceleração da China. 
Enquanto isso, o Oriente Médio não desacelerou sua produção, gerando excesso de oferta de petróleo e gás. Como consequência, o preço do barril de petróleo despencou no último ano. 
Além da queda na demanda e, consequentemente, no preço, as companhias ainda enfrentam dívidas pesadas, contraídas para investir nos tempos de bonança.
Fonte: http://exame.abril.com.br/

Petróleo perde cada vez mais espaço para o gás natural

O economista Spencer Dale
Depois de uma carreira de 25 anos no Bank of England, o banco central da Inglaterra — seis deles como economista-chefe da instituição —, o inglês Spencer Dale assumiu o comando do time econômico da petroleira britânica BP em outubro de 2014. Naquele ano, o preço do petróleo havia acumulado queda de quase 49%. De lá para cá, a desvalorização do barril atingiu 61%.
Dale, porém, está convicto de que viverá tempos melhores na BP. Para ele, o preço da commodity se reequilibrará em dois anos, e sua demanda global crescerá 20% até 2035.
Ainda assim, a premissa dele é que, em duas décadas, o protagonismo do setor de energia estará com o gás, combustível que mais crescerá na seara dos fósseis, e sobretudo com as fontes renováveis eólica e solar — que competirão em pé de igualdade com as energias poluen­tes sem nenhum subsídio (nessa seara, a BP conta apenas com três usinas de etanol no Brasil e 16 parques eólicos nos Estados Unidos).
Essas expectativas estão embasadas no BP Outlook Energy 2016, um dos mais abrangentes estudos sobre o futuro do mercado de energia. Realizado por um time de especialistas da empresa desde 2011, hoje sob o comando de Dale, o levantamento é um norte para investidores mundo afora. Da Suí­ça, o economista concedeu a EXAME a entrevista a seguir.
EXAME: Quais mudanças no mercado de energia mais surpreenderam a BP nos últimos anos?
Spencer Dale: Muita coisa mudou, sobretudo nos últimos quatro anos. O crescimento do gás e do óleo de xisto nos Estados Unidos foi bem maior do que esperávamos. O avanço das renováveis também surpreendeu, principalmente se considerarmos a produção de energia solar e eólica. Os custos dessas fontes caíram numa velocidade imprevista.
EXAME: Em que medida o portfólio da BP vem se adaptando a esse cenário?
Spencer Dale: BP tem reduzido o peso das operações em petróleo e aumentado sua participação em gás natural. Há dez anos, 60% de nossos negócios em fósseis estavam concentrados em petróleo. O gás respondia por 40%. Hoje, a proporção chega a 50% para cada um deles e, nos próximos cinco ou dez anos, o gás deverá responder por 60% dos negócios em fósseis.
Nossas projeções mostram que o gás natural registrará crescimento global acumulado de 44% até 2035. Trata-se do avanço mais rápido ao longo dos próximos 20 anos na categoria dos fósseis, e com um diferencial importante: é um combustível mais limpo, em termos de emissões de gases de efeito estufa, do que o petróleo.
EXAME: Como o atual patamar do preço do petróleo afetará a indústria no longo prazo?
Spencer Dale: O mercado de petróleo responde às quedas de preços como qualquer outro. A baixa está estimulando uma demanda mais forte e, ao mesmo tempo, frean­do a produção. No ano passado, o incremento da demanda foi de 1,9 milhão de barris por dia.
Nosso entendimento é que o cenário vai se reequilibrar nos próximos dois anos. Os mercados de commodities são cíclicos. Simples assim. Em 2004, quando a demanda saltou, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) aumentou a produção. Durante a crise de 2008 e 2009, diante de uma queda brusca no valor do barril, a Opep cortou a produção e, de novo, os preços se estabilizaram.
O problema é que meu telefone não para de tocar. São pessoas querendo saber quando o preço do barril vai começar a subir e a respostá é: eu não sei. Aprendi a não fazer estimativas de preço para o petróleo. Prevemos que, até 2035, a demanda global pela commodity terá crescido 20%. E esse aumento será atendido principalmente pelos Estados Unidos, com o óleo de xisto, pelo Canadá, com as areias betuminosas, e pelo Brasil, com o pré-sal.
EXAME: O pré-sal é viável na conjuntura atual de redução dos investimentos da Petrobras?
Spencer Dale: Nossa expectiva de que o Brasil se tornará um exportador líquido de energia a partir de 2020 se mantém. Considerando tanto a produção de petróleo e gás quanto as fontes hidrelétrica, nuclear e também as renováveis, a oferta energética no país superará a demanda. Em números, nós vislumbramos que, até 2035, o consumo de energia no Brasil crescerá 45%, enquanto a oferta subirá 90%.
EXAME: Há quem afirme que a exploração dos fósseis chegará ao fim em cerca de 30 anos para dar lugar às renováveis. Como o senhor vê esse tipo de previsão?
Spencer Dale: Não temos cenários que ultrapassem 2035 — 20 anos são suficientes para vislumbrar as mudanças importantes. O fato é que a agenda da energia não é mais apenas do mercado de energia, mas uma agenda que também per­tence aos governos, às organizações não governamentais e à sociedade civil.
O consumo global de energia deverá crescer 34% até lá, como reflexo de uma população mundial que chegará a quase 8,8 bilhões de pessoas. Além disso, será necessário responder ao crescimento das economias asiáticas e ainda manter a temperatura do planeta em equilíbrio. Não há como privilegiar um lado em detrimento de outro.
Minha aposta é que o futuro da energia é misto: teremos uma matriz energética cada vez mais diversifi­cada. Nós estimamos que o carvão poderá chegar a uma fatia de apenas 25% do consumo primário de energia em todo o mundo em 20 anos, a menor desde a Revolução Industrial.
Ao mesmo tempo, os custos de produção das fontes eólica e solar continuarão a cair com o aumento da capacidade ins­talada. Por volta de 2035, essas fontes terão crescido 285% em relação ao ano passado e estarão aptas para competir com o petróleo e o gás sem nenhum subsídio.
EXAME: A desaceleração dos investimentos em carvão é o maior sinal dessa diversificação atualmente?
Spencer Dale: Na última década, o carvão foi a fonte de energia fóssil que mais avançou, puxada pelo crescimento vertiginoso da China. No entanto, nos próximos 20 anos o cenário se inverterá. O carvão será a fonte fóssil que menos vai crescer e será substituído em importância pelo gás natural. Temos visto os chineses desistirem de explorar algumas minas neste momento de desaceleração econômica, mas o fator ambiental também é uma das razões para essa transformação em curso.
EXAME: A adoção de um mercado de carbono em nível global está sendo considerada nessa projeção de futuro?
Spencer Dale: Com certeza. Ainda que a uma taxa anual menor do que vimos nas últimas duas décadas, as emissões de gases de efeito estufa deverão crescer 20% até 2035. Um preço significativo sobre a tonelada de carbono emitida é crucial para que alcancemos as metas traçadas na conferência de Paris.
Esperamos que esse valor gire em torno de 100 dólares por tonelada (em valores de 2015) entre os países da OCDE e pelo menos entre 40 e 50 dólares por tonelada nos países restantes. Se esse senso de urgência em torno da questão climática se traduzir em políticas concretas, as implicações para a demanda dos combustíveis fósseis no longo prazo serão significativas.
Fonte: http://exame.abril.com.br/

ANP determina retomada de operações em 26 campos

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) notificou a Petrobras e outras cinco petroleiras para retomar as operações em 26 campos de petróleo paralisados no país, sob o risco de perda da concessão.
As empresas terão até 12 meses para reiniciar as atividades nos campos produtores.
A proposta foi autorizada em resolução do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) publicada no dia 8 de março, que trouxe uma série de medidas para tentar fomentar a retomada dos investimentos no setor.
De acordo com a ANP, a Petrobras tem a maior quantidade de campos de petróleo paralisados no país. São 19, em sua maioria campos de menor porte localizados em bacias terrestres.
A maior parte deles está na Bahia e no Espírito Santo, bacias mais antigas, que saíram do foco da Petrobras após o agravamento da crise financeira da companhia.
Apenas três são marítimos: Maromba, na Bacia de Campos, Siri, no Rio Grande do Norte, e Dourados, no litoral de Sergipe.
A Petrobras confirmou que foi notificada pela ANP e disse que alguns dos campos mencionados pela matéria já retomaram produção ou retomarão em breve. "Outros permanecem em processo de análise", disse a estatal, em nota, sem especificar os projetos.
As outras empresas notificadas para retomar atividades são Proen, Nova Petróleo, Oceania OG, Petrosynergy e Recôncavo.
A Petrosynergy confirmou que foi notificada pela ANP e diz que um de seus campos está com a produção suspensa "devido às dificuldades na comercialização do petróleo" extraído.
O segundo campo, no Espírito Santo, tem apenas um poço que, por problemas técnicos, está produzindo muita água, o que levou à suspensão das atividades. A empresa disse ter informado a ANP sobre o calendário para a retomada da produção.
A ANP acredita que, caso os atuais concessionários não queiram manter os ativos, pode encontrar novos interessados. A estratégia faz parte de uma política de oferecer ao mercado jazidas que já tiveram produção, chamadas de áreas com acumulações marginais.
Neste momento, a agência mantém consulta pública para avaliação do interesse por 16 áreas desse tipo, localizados no Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte.

Folha de S. Paulo - 22/04/2016

Maromba pode ser relicitado pela ANP

A ameaça da ANP de retomar a concessão de campos parados e sem produção há mais de um ano pode permitir o rebid não só não só projetos onshore, como também offshore. A lista de 26 campos já identificados pelo órgão regulador inclui, além de campos terrestres localizados nas bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Tucano Sul, a área de Maromba, localizada na Bacia de Campos e operada pela Petrobras em parceria com a Chevron.
Além de Maromba, a relação contempla Cacimbas, Aratu, Siri, entre outros. Os campos são operados pela Petrobras, responsável por nada menos que 19 concessões, Proen Projetos Engenharia Comércio e Montagens (um), Nova Petróleo (um), Oceania OG Exploração e Participações em Petróleo (um), Petrosynergy (dois) e Recôncavo E&P (dois).
A ANP já notificou os seis operadores, concedendo um prazo de um ano para que os projetos sejam colocados em operação. Alguns campos, como é o caso de Maromba, descoberto através dos trabalhos exploratórios feitos no bloco BC-20, da Rodada Zero, sequer chegaram a produzir uma só gota de petróleo. Caso não cumpram a determinação de retomar as atividades, a agência irá retomar as concessões e estudar a possibilidade de colocá-las em leilão em uma nova rodada, conforme diretriz já aprovada pelo CNPE para fomento do mercado.
O campo de Aratu, operado pela Petrobras na Bacia do Recôncavo, é área que registrou produção mais recente. Dados da ANP indicam que a área produziu até feveiro. O campo, produtor de gás, teve atividade entre 2009 e 2013, ainda de acordo com dados da agência.
A maior parte dos projetos está localizada na Bacia do Espírito, onde estão concentrados nada menos que 10 campos, sendo nove operados pela Petrobras e um pela Petrosynergy. A lista inclui projetos das rodadas zero, três, quatro, seis, sete, nove e dos leilões de acumulações marginais.
Fonte: http://geofisicabrasil.com/

ANP submete à consulta 16 áreas com acumulações marginais

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou estar submetendo à consulta de interesse 16 áreas contendo acumulações marginais. Elas estão localizadas nas bacias terrestres do Recôncavo (6), Potiguar (6) e Espírito Santo (4).
A maioria dos campos está inativo há anos, mas cinco deles contam na ANP como concedidos até fevereiro do ano passado. É o caso das áreas de Acauã Leste, Iraúna e Noroeste do Morro Rosada, da Petrobras na Bacia Potiguar; Itaparica, também da Petrobras no Recôncavo; e Garça Branca, da Petrogal no Espírito Santo.
As regras para manifestação de interesse estão disponíveis na página da ANP na internet.
As áreas que tiverem recebido manifestações de interesse válidas, e que apresentarem viabilidade sustentada em parecer ambiental emitido pelo órgão competente, serão sugeridas pela Agência ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para licitação.
As licitações de áreas com acumulações marginais visam ao aumento da participação de empresas de pequeno e médio porte (Resolução ANP nº 32/2014) nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, conforme prevê a Resolução CNPE nº 1/2013.
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UFC sedia defesa de três teses de Geofísica de Prospecção

No Laboratório de Geofísica de Prospecção e Sensoriamento Remoto, da Universidade Federal do Ceará, terão lugar esta semana três apresentações na área de Geofísica de Prospecção e Aplicada, sendo uma tese de doutorado e duas dissertações de mestrado.
Estarão presentes como membros das Bancas Examinadoras os professores doutores Mariano Castelo Branco - LGPSR-UFC; Reinhard Fuck - UNB; Marcelo Henrique Leão - UFG; José de Araujo Nogueira Neto - UFC/UFG, Francisco Nepomuceno Neto - UFC; Christiano Magini - UFC, Mariano da França de Alencar - IFCE, e o Dr. Milenko Markovic.

Convites

ufc convite tese jackson
ufc convite dissertacao karen
ufc convite dissertacao nilton cesar
Fonte: http://geofisicabrasil.com/

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