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terça-feira, 31 de maio de 2016

Oil and Gas Softwares Apps for iPhone, iPod Touch, iPad and Mac



About

We are a team of specialists in petroleum engineering with over 29 years of expertise in oil wells drilling and workover operations. We have in our historical development Well Control Simulators for training and Supervisory Systems for the oil industry.

Our mission is to bring for petroleum specialists and students innovative tools which can be useful to their work.


Site: http://www.wellcontrol.com.br/

Drilling Games: Reviews of the Best

There are so many very cool drilling games and oil games available free online! In this article, I wanted to take a look at some of the most popular and fun drilling games and review them in more detail. As we work on our own Well Control simulator game focused on Kick Detection,we wanted to take a look at the other games out there.
I'm going to play all these oil games so that you don't have to. Excited? Let's go
Here are the drilling games I am planning to review in the coming days:

1. Maersk's Quest For Oil

Pre-play:
It seems to suggest that this is going to include many parts of the oil and gas lifecycle, including exploration. There is also a great "High Scores" section that shows people from all over the world. Congratulations Mohammed Essam for a time of 4.08. Seconds? Minutes? We'll find out soon.
Platform: Accessible on Windows and Macs, but you have to download it first. 100MB.

2. Wonderville's Time To Drill

Pre-play:
Once again fantastic premise for a game- using drilling simulation and a virtual drilling world to teach kids how the drilling and exploration process works. Wonderville itself seems like a fantastic site that uses games, activities, videos, and comics to teach students fundamental science concepts.
Platform: Accessible online with Flash, so should work on any browser or operating system but not on the iPad or iPhone

3. Oiligarchy

Pre-play:
Hosted on good old AddictingGames.com, this game seems to be a lot less technical and much more about making some good old fashioned money. But it seems to be one of the most popular drilling games, so let's give it a whirl.
Platform: Accessible online; does not seem to be accessible on mobile devices yet.

4. License to Drill's Tunnel Runner

Pre-play:
On this list because License To Drill is a fascinating, and popular, documentary about drilling rig workers in Canada. Surely, the game must be pretty cool as well!
Platform: iPad/iPhone, Android, and online. Pretty much all devices covered!

5. Virtual OilWell

Pre-Play:
This game has just a fantastic introductory story that it makes you want to buy a drilling rig and become a driller! Your incredible Aunt Thibodeaux left you with the opportunity of a lifetime to strike oil and make it rich.
Platform: Uses Java, but seems to be an old version so I can't get this to work yet. I will be really unhappy if I can't play!

6. Oil Empire

Pre-Play:
Another oil game with much greater aspirations than just drilling.
Platform: Makes you create an account with BigPoint and then seems to be only PC/Mac based

7. Oil God

Pre-Play:
This is a truly fascinating game, even though it is pretty dissimilar to the other games we are taking a look at. As an "Oil God", your goal is to devastate the globe's energy supplies to double gasoline prices. Let's be honest, that should be pretty easy in today's day and age, but this is a cool game to learn about energy geopolitics.
Platform: Flash-based, so will work on most devices but not the iPad/iPhone

Fonte: http://www.learntodrill.com/

domingo, 15 de maio de 2016

Produção de petróleo na China tem menor nível desde 2013

Transporte de barris de petróleo na China
China, quarto maior produtor de petróleo do mundo, registrou uma retração de 5,6 % na produção em abril, na comparação com mesmo mês do ano passado, segundo dados oficiais, conforme as companhias de petróleo do país sofrem pressões de custos diante de preços da commodity próximos dos 40 dólares por barril.
Dados divulgados neste sábado mostram que a China produziu 16,59 milhões de toneladas de petróleo no mês passado, ou cerca de 4,04 milhões de barris por dia, menor nível desde julho de 2013, em uma base diária.
O excedente de oferta global de petróleo reduziu-se neste mês, graças a interrupções da produção causadas por incêndios florestais no Canadá e problemas na Nigéria e na Líbia.
Cortes de produção mais amplos na China também podem dar um novo impulso ao mercado.
A produção do país nos primeiros quatro meses do ano teve retração de 2,7 % ante o mesmo período de 2015, para 68,14 milhões de toneladas, ou 4,11 milhões de barris por dia.
A PetroChina, maior produtora do país, apresentou queda de 0,2 % na produção de petróleo e gás no primeiro trimestre, enquanto a Sinopec teve queda na produção doméstica de 10,35 % no mesmo período, disseram as empresas em abril.
Enquanto isso a CNOOC, especialista em exploração marítima, apresentou alta de 5,1 % na produção de petróleo e gás do trimestre, graças a novos campos offshore na China.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Petróleo a US$ 45 não salva empresas de energia

Petróleo
Três casos de falência nesta semana evidenciam que o barril de petróleo a US$ 45 não é suficiente para resgatar as empresas do setor de energia que estão à beira do colapso.
Desde o começo de 2015, 130 empresas norte-americanas de produção e serviços do setor de petróleo e gás pediram recuperação judicial com uma dívida de quase US$ 44 bilhões, de acordo com o escritório de advocacia Haynes & Boone.
O cálculo não inclui a Chaparral Energy, a Penn Virginia e a Linn Energy, que pediram a recuperação judicial nesta semana com uma dívida combinada de mais de US$ 11 bilhões.
Pelo menos quatro outras empresas de petróleo e gás com uma dívida de mais de US$ 8 bilhões estão se aproximando do calote, inclusive a Breitburn Energy Partners e a SandRidge Energy. Os casos de falência aceleraram porque, para as empresas famintas por dinheiro, foi quase impossível arrecadar capital. As empresas do setor de energia foram praticamente excluídas dos mercados de notas com yield alto, os bancos estão cortando as linhas de crédito e as vendas de ativos desaceleraram.
“Não acho que o modelo de exploração e produção na América do Norte seja econômico e não acho que tenha sido de fato econômico mesmo quando o petróleo custava US$ 80 ou US$ 100”, disse Jim Chanos, fundador e presidente da Kynikos Associates, em entrevista à Bloomberg TV na quinta-feira. “Certamente, esse modelo não é econômico com o barril a US$ 45”.
Dívidas paralisantes
Diversas outras empresas estão tendo dificuldades para sustentar as dívidas paralisantes. A SandRidge Energy, que deve US$ 4,13 bilhões, disse em seu relatório financeiro anual que os auditores colocaram em dúvida sua capacidade de permanecer em atividade. A empresa adiou a publicação de seus resultados relativos ao primeiro trimestre citando negociações atuais com credores sobre “uma possível transação abrangente de reestruturação”. A Breitburn, que tem uma dívida de US$ 3 bilhões, não realizou os pagamentos em abril e está negociando com credores.
A W&T Offshore deve quase US$ 1,5 bilhão e tem um saldo negativo em sua linha de crédito, que foi reduzida de US$ 350 milhões em março para US$ 150 milhões. A empresa disse que pagará a totalidade do empréstimo em três parcelas mensais. A Connacher Oil and Gas disse aos credores que está fazendo os preparativos do pedido de recuperação judicial e continua buscando um meio de evitar o calote, de acordo com duas fontes a par do assunto.
Lisa Elliott, porta-voz externa da W&T, preferiu não comentar se a empresa está se aproximando do calote. David Kimmel, porta-voz da SandRidge, não deu retorno imediato às mensagens enviadas por telefone e e-mail em busca de comentários. Mensagens de voz deixadas com os departamentos de relações com investidores da Breitburn e Connacher não foram respondidas imediatamente.
“Em resumo, o barril a US$ 45 não salva ninguém”, disse Spencer Cutter, analista de crédito da Bloomberg Intelligence. “Qualquer empresa que iria à falência com o petróleo a US$ 30 continuaria falindo com o petróleo a US$ 45. É preciso que o petróleo se mantenha na faixa de US$ 60 a US$ 65 para que haja uma verdadeira recuperação da rentabilidade nesse setor”.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Opep prevê mercado petrolífero em déficit em 2017

Petróleo
O mercado petrolífero pode voltar ao déficit em 2017, devido à redução da produção dos países não membros da Opep, segundo um relatório desta organização publicado nesta sexta-feira.
"Há sinais convergentes da queda de produção dos países não membros da Opep que devem provavelmente dar uma guinada no mercado e colocá-lo em déficit em 2017", após uma redução dos investimentos devido aos baixos preços, estimou a Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) em seu relatório mensal, apresentado em Viena.
Esta queda da produção é resultado da redução de investimentos em vários países nos últimos meses, devido aos baixos preços do petróleo.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os poços de exploração caíram em mais da metade em um ano.
A Opep também apontou a queda substancial da produção na Colômbia, no México e no Cazaquistão. No caso destes dois últimos países, a redução de produção "pode seguir em 2017".
Para 2016, no entanto, o cartel de 13 países, que extrai cerca de um terço do petróleo mundial, continua prevendo uma superprodução, já que suas previsões de produção e de consumo mundiais não se modificaram.
Segundo a organização, a demanda média deve se fixar em 94,18 milhões de barris por dia (mbd), contra uma produção dos países não membros da Opep de 56,4 mbd.
Na prática, isso significa um excedente de cerca de 1 mbd. Os países da Opep já extraíram 32,44 mbd em abril, depois de terem extraído 32,25 mbd em março, de acordo com o documento.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Opep sinaliza maior excedente de petróleo em 2016

1. Engenharia de petróleo
Opep informou que o mercado global de petróleo está com um excedente de oferta e sinalizou o excesso pode aumentar este ano, com uma maior produção dos países integrantes do grupo compensando as reduções de outras nações cuja extração foi atingida por uma queda de preços.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo está elevando a produção após sanções ao Irã terem sido suspensas e uma iniciativa da Rússia e de outros não membros para enfrentar um excesso de oferta ter falhado no mês passado.
A Opep bombeou 32,44 milhões de barris por dia (bpd) em abril, disse o grupo em um relatório mensal citando fontes secundárias, aumento de 188 mil bpd ante março. Este é o maior volume desde pelo menos 2008.
"Fundamentalmente, o excesso de oferta ainda persiste", afirmou a Opep nesta sexta-feira. "A produção de petróleo continua alta."     
Um excesso persistente poderia pesar sobre os preços, após recuperação dos valores para 47 dólares por barril, ante mínima de 12 anos de 27,10 dólares em janeiro.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

quinta-feira, 12 de maio de 2016

7 Free Resources for Newbies in Oil & Gas

 If you’re new to the industry, here are 7 free resources that can help you sound like a veteran in a matter of months.
  1. How Stuff Works: The Discovery Channel’s popular How Stuff Works site has a few fantastic articles on “How Oil Drilling Works.” They walk you through the basics of how oil formed in the earth, how it’s located and how it’s extracted. The articles are replete with helpful graphics and as an added bonus, you can watch a segment from Dirty Jobs where Mike Rowe gets awfully muddy during his 12 hour adventure into roughnecking.
  2. YouTube: You would be amazed at the quality drilling content you can find on YouTube. The site is filled with great videos that explain frackinggive you drilling rig tours and even teach you how to negotiate a lease. You can also watch Waylon sing about the joys of being an oilman. Just enter a keyword into the search field and see what you can come up with.
  3. Wikipedia: As with YouTube, you can search Wikipedia for almost any industry term and get a detailed explanation that even a Michigan boy can understand. A few of my favorites are the entries on drilling rigs, shale oil extraction and, of course, Spindletop.
    Image courtesy of Wikipedia.
  4. Schlumberger Oilfield Glossary: As fun as it is to read extensive articles on Wikipedia, sometimes you just want a brief definition; that’s whereSchlumberger’s Oilfield Glossary comes in. The definitions are extremely clear and extremely brief. Given the amount of information you have to absorb right away in this industry, these are two things you really learn to appreciate as you’re coming up to speed.
  5. Drillinginfo’s Online Help Text Glossary: While Schlumberger’s glossary is pretty awesome, I have to admit I’m rather partial to Drillinginfo’s. That might have something to do with the fact that I wrote it. And, since I wrote it, I tried to make the terms as clear and easy to understand as possible. If you find something that doesn’t fit that description, please let me know.
  6. Adventures in Energy: Who doesn’t like cartoons? They have taught us everything fromlessons on inflation to how laws are passed. And, thanks to the American Petroleum Institute’s Adventures in Energy, they can teach us everything about hydrocarbons. Ok, their animations aren’t exactly cartoons, but they are very helpful illustrations of each stage in Oil & Gas development and production.
  7. Twitter: Nothing is more valuable when getting to know Oil & Gas than staying on top of industry events happening around the world. And, Twitter is hands down the best way to do that. I have lists for both “Oil & Gas People” and “Oil & Gas Biz” filled with every person and business in the industry I could find on Twitter. Feel free to subscribe to them and, if you see anyone missing, send me a tweet.

Fonte: http://info.drillinginfo.com/

Menor produção fora da Opep é chave para preços, diz Goldman

Petróleo
A chave para uma recuperação sustentável dos preços do petróleo será uma queda estável na produção dos países de fora da Opep, disse o banco Goldman Sachs nesta segunda-feira.
Em seu cenário base, o Goldman disse que espera um déficit sustentado no terceiro trimestre do ano, até quando os preços do petróleo deverão continuar sendo negociados próximos aos níveis atuais.
Em uma nota enviada em separado aos clientes, o banco disse que prevê uma queda na produção norte-americana de petróleo em 650 mil barris por dia neste ano.
"No geral, nós vemos ganhos de produtividade nos Estados Unidos...vemos os preços do petróleo nos EUA mantendo-se dentro da faixa de 50 dólares a 60 dólares por barril no longo prazo".
Em seu último relatório com as perspectivas para o mercado, a Administração de Informações em Energia dos Estados Unidos disse em abril que a produção dos EUA deverá cair em 830 mil barris por dia neste ano e em 560 mil barris por dia no próximo ano, para 8,04 milhões de barris por dia.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Até as gigantes do petróleo podem ganhar com meta climática

Plataformas de petróleo
Na luta contra as mudanças climáticas, as gigantes do petróleo são consideradas grandes vilãs por suas elevadas emissões de carbono. Mas, acredite, até mesmo elas têm algo a ganhar unindo-se aos esforços de combate ao aquecimento global. E não é pouca coisa.
Segundo estudo divulgado pela influente instituição britânica Carbon Tracker, os ativos de produção das sete maiores empresas privadas de petróleo e gás do mundo — ExxonMobil, Shell, BP, Chevron, ConocoPhillips, Eni e Total — poderiam valer US$ 100 bilhões a mais se elas alinhassem seus planos de investimento com o objetivo de manter o aumento da temperatura média do planeta em até 2°C, meta acordada na reunião do clima COP21 em Paris em dezembro e assinada em abril deste ano. 
O estudo “Sense & Sensitivity: Maximising Value with a 2˚C" baseia-se em testes de estresses (avaliações para saber como um sistema se comporta sob pressão intensa) combinando cenários de baixa demanda de carbono, do preço do petróleo e da sensibilidade à taxa de desconto para quantificar como a redução da exposição ao alto custo dos projetos de alto carbono pode aumentar o valor do rendimento da produção.
A conclusão: seguir um modelo de crescimento baseado no ‘business as usual’, ou seja, sem levar em conta a descarbonização da economia, só faz sentido do ponto de vista financeiro se os preços do petróleo forem maiores que US$ 120 por barril durante um período de tempo significativo. E a chance disso ocorrer é bem pequena, segundo a pesquia. 
O relatório introduz o conceito de Prêmio sobre o Risco de Combustíveis Fósseis (FFRP) para as empresas que assumem que uma alta demanda futura vai levar à elevação do preço petróleo e que, por isso, correm o risco de sancionar projetos de maior risco e menor retorno. Este prêmio representa o maior risco associado a projetos de crescimento de alto custo, em comparação com uma carteira de mais baixo custo que iria satisfazer a demanda em um cenário de 2 °C, destaca o relatório. 
O relatório adverte que os projetos que dependem de preços altos para o petróleo são mais arriscados e que quando um "prêmio pelo risco dos combustíveis fósseis” é levado em conta, os preços teriam que alcançar níveis sem precedentes, na faixa de US$ 180 por barril — mais que o dobro que a previsão de longo prazo da OPEP, que é de US$ 80 por barril — para que um projeto ‘business as usual’ seja mais atraente.
Diante destas conclusões, a Carbon Tracker recomenda que as grandes petrolíferas façam previsões conservadoras sobre a demanda futura, lembrando que apenas uma pequena quantidade de excesso de oferta - cerca de 2% - levou à era atual de volatilidade dos preços e US$ 380 bilhões em despesas de capital canceladas ou adiadas pela indústria entre o final de 2014 e o final de 2015.
Bolha de carbono
Num estudo em 2013, o Carbon Tracker alertou que o mundo caminha para uma nova crise a medida que os mercados alocam mais e mais recursos financeiros no desenvolvimento de reservas de combustíveis fósseis que, por serem incompatíveis com a segurança climática, correm risco de não serem usadas.
De acordo com o instituto, a "bolha de carbono" é o resultado de um excesso de valorização pelos mercados globais das reservas de carvão, gás e petróleo detidas por empresas de combustíveis fósseis. No ritmo atual dos investimentos, a próxima década verá mais de US$ 6 trilhões sendo destinados à exploração de novas reservas de fontes emissoras intensivas de gases de efeito estufa.
O relatório destaca que pelo menos dois terços dessas reservas terão de permanecer intactas, ou seja, não poderão ser "queimadas",  se o mundo for seguir à risca as metas acordadas internacionalmente de limitar o aumento da temperatura média da Terra em até 2º, a fim de evitar efeitos perigosos das mudanças climáticas. 

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Títulos rebaixados em países emergentes atraem investidores

Dinheiro: cédulas de dólar
Os investidores em mercados emergentes que fecharam bons negócios quando US$ 220 bilhões em títulos corporativos de grau de investimento foram eliminados no ano passado podem ter mais oportunidades pela frente.
Mais US$ 100 bilhões em dívidas de países em desenvolvimento enfrentam rebaixamentos para o grau especulativo neste ano em um momento em que a Moody’s Investors Service e a S&P Global Ratings adicionam aos cálculos os efeitos do choque do petróleo, segundo analistas do Barclays.
Os títulos rebaixados ao grau especulativo, os chamados anjos caídos, entregaram aos investidores retornos de 8,6 por cento neste ano, superando índices de pares dos mercados emergentes e de yields altos, segundo dados do Bank of America Merrill Lynch e da Bloomberg.
“Neste ambiente, os rebaixamentos estão criando oportunidades”, disse Anton Kerkenezov, gestor de recursos que ajuda a administrar cerca de US$ 5 bilhões em dívidas de mercados emergentes, o que inclui anjos caídos, na Aviva Investors, em Londres.
“Quando há um crédito que você sabe que é bastante estável e sólido, mas que foi punido pelas agências de classificação, você pode investir a um preço mais barato e esperar uma recuperação”.
Os títulos das empresas normalmente caem após serem transformados em créditos de grau especulativo por causa dos vendedores forçados, ou seja, gerentes de fundos cujas regras de investimento os impedem de manter dívidas abaixo do grau de investimento. Isto cria uma oportunidade de compra para quem tem permissão de manter essas dívidas.
Embora o rebaixamento da Petrobras para o grau especulativo pela S&P, em setembro, inicialmente tenha levado os yields dos títulos da petroleira a uma alta recorde, eles retornaram aos níveis pré-rebaixamento dois meses depois.
A história sugere que os anjos caídos começam a registrar um desempenho superior ao de seus pares nos dois meses após o rebaixamento, disse Badr El Moutawakil, estrategista de crédito do Barclays em Londres, por telefone, em 6 de maio.
Eles normalmente recuperam a maior parte dos prejuízos sofridos nos quatro meses anteriores, mas não todos, disse ele em uma pesquisa na qual colaborou em fevereiro.
Os retornos deste ano contrastam com os 6,9 por cento globais para as dívidas corporativas de mercados emergentes e com os 7 por cento para os pares de alto rendimento dos EUA, segundo os índices da Bloomberg.
Os investidores que buscam alternativas aos yields negativos no mundo desenvolvido são capazes de ignorar a piora dos fundamentos de crédito causada pelos preços mais baixos das commodities devido à baixa probabilidade de calote.
Na Europa, embora a S&P preveja que a taxa de calote das empresas de classificação junk subirá neste ano, elas ainda responderão por 2,4 por cento das dívidas, contra 2,1 por cento em 2015.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Programa ampliará coleta de dados sobre a importância do etanol na qualidade do ar no Brasil

Programa ampliará coleta de dados sobre a importância do etanol na qualidade do ar no Brasil
Divulgação Divulgação
Focado em pesquisas e soluções tecnológicas, o Programa Brasileiro de Combustíveis, Tecnologias Veiculares e Emissões (PCVE) permitirá levantamentos mais precisos das emissões de CO2 no setor de transporte e, consequentemente, melhoria do ar nas grandes cidades do País. O consultor de Emissões e Tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Alfred Szwarc, acredita na relevância científica da iniciativa, fruto de um Acordo de Cooperação Técnica anunciado pelo Governo Federal na quarta-feira (04/05).
“Sabe-se que o etanol de cana, em comparação com a gasolina, emite até 90% menos CO2, e em relação ao diesel, 80%. A grande contribuição do PCVE será dimensionar estas vantagens ambientais em um contexto maior, investigando como a tecnologia veicular e a composição dos combustíveis influenciam na emissão de poluentes”, avalia Szwarc.
De acordo com o executivo da UNICA, outro ponto positivo da implantação do PCVE, que também analisará os impactos das emissões provocadas pela gasolina e diesel, vem do fato de o Brasil estar se alinhando a países desenvolvidos que já possuem programas semelhantes. Estados Unidos, Japão e algumas nações europeias já adotam processos e metodologias para classificar a qualidade dos combustíveis e definir a melhor tecnologia para os motores.
“A ideia do programa brasileiro está em consonância com a tendência mundial de se criar iniciativas que estimulem maior eficiência energética nos automóveis. Além disso, é mais do que oportuna a implantação deste projeto em nosso país, já que somos um dos líderes na produção e utilização de biocombustíveis”, ressalta o especialista.
O PCVE nacional é resultado de uma parceria envolvendo os Ministérios de Minas e Energia e Meio Ambiente (MMA), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Petrobras e a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA). Os estudos terão um comitê gestor, uma coordenadoria executiva e grupos de trabalhos técnicos específicos para cada objeto de pesquisa, em campo ou laboratório. Os nomes dos responsáveis pela condução do PCVE serão definidos em junho deste ano.

Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br/

Fórum debaterá redução do pedágio e extração do gás de xisto no Paraná

O Programa Oeste em Desenvolvimento vai colocar em debate no próximo dia 16, na Faculdade Assis Gurgacz (FAG), em Cascavel (PR), durante o Fórum de Desenvolvimento Econômico do Território Oeste do Paraná, duas bandeiras que considera essencial para o crescimento sustentável da região.
Estarão em pauta a não renovação antecipada dos contratos de pedágios e o posicionamento também contrário à exploração do gás de xisto por meio do fracking (fraturamento hidráulico de rochas), que começa a ganhar corpo na região. Dividido em duas partes, o evento começa às 15h30, com a discussão dos temas técnicos. Em seguida, por volta das 18h30, está prevista uma plenária para deliberações.
O Oeste em Desenvolvimento quer mostrar o impacto negativo que a exploração do gás de xisto por meio do fracking poderá ter na região. A produção de energia a partir da exploração de reservas de gás já está liberada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e muitas empresas já ganharam licitação para utilizar esse método em 29 municípios do Oeste. Para os ambientalistas, essa atividade traz grandes danos ao solo fértil, ao meio ambiente, à saúde e à segurança alimentar.
Como uso de energia alternativa, o Programa defende o investimento no biometano. Além de ser limpo e não destruir o meio ambiente, ainda colabora para reduzir um outro problema encontrado na região, que é justamente a destinação dos dejetos de animais.
O uso do biogás tem garantido melhor qualidade de vida e renda para muitos agricultores da região. Algumas unidades de demonstração, como o Condomínio Ajuricaba, em Marechal Cândido Rondon, onde vive um grupo de mais de 30 agricultores familiares, são um exemplo disso. Por meio de biodigestores, eles produzem energia para o consumo próprio e para a Copel.
Desde o começo do ano, o Programa vem promovendo debates e outras iniciativas para sensibilizar autoridades, lideranças políticas, empresas e sociedade civil para pressionar o governo a não renovar as concessões dos pedágios nos termos atuais, e reduzir os valores da tarifa. Uma carta assinada por mais de 400 lideranças, entre elas, deputados estaduais e federais, foi entregue à presidente Dilma Rousseff e ao governador do Paraná, Beto Richa, com essa reivindicação.
O Oeste em Desenvolvimento quer que seja feita uma nova licitação com base nos modelos atuais utilizados em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, por exemplo. Nesses três estados, o valor cobrado por quilômetro rodado é metade do paranaense e a quantidade de rodovias duplicadas é, no mínimo, o dobro. Os atuais contratos vencem em 2021.
Frentes de ação
Segundo o presidente do Programa Oeste em Desenvolvimento, Mário Costenaro, além desses dois assuntos específicos, o programa, que reúne 40 entidades, vai aprofundar as discussões e encontrar alternativas para resolver alguns gargalos que impedem o crescimento econômico regional. Segundo Jaime Nelson Nascimento, representante da Itaipu no Programa, o fórum vai também discutir demandas peculiares de cada um dos 54 municípios integrantes da proposta.
Juntos, esses municípios somam quase 1,3 milhões de habitantes (estimativa do Censo de 2015) e um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 32 bilhões.
Gargalos
Apesar do grande potencial, a região enfrenta desafios para crescer, como transporte, por exemplo. Os quatro modais de transporte - rodoviário, ferroviário, aeroviário e hidroviário – apresentam, em diferentes graus, uma infraestrutura precária.
No rodoviário, por exemplo, os problemas vão desde a falta de ligações entre os municípios até o valor alto dos pedágios nas rodovias federais. As estradas rurais são mal conservadas e estreitas, impedindo a passagem de caminhões de grande porte. Esses fatores contribuem para o aumento no valor dos fretes, o que afeta o custo final dos produtos, prejudicando a concorrência com a produção de outras regiões do Brasil e até de outros países.
O programa
Lançado em 2014, o Programa Oeste em Desenvolvimento é uma iniciativa que une mais de 40 instituições, como a Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), o Sebrae/PR, o Sistema Cooperativo, a Caciopar, a Amop, a Emater e a Fiep, além de cooperativas e instituições de ensino superior. Mais informações no site www.oesteemdesenvolvimento.com.br.

Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br/

Frank o caçador de meteoritos

Poucas  pessoas, durante a sua vida, conseguem perseguir objetivos com grande  intensidade, sem perder o foco, amalgamando o conhecimento científico com as  ideias e os dados de uma longa e extenuante pesquisa ao longo do tempo, em uma  cruzada épica, em busca de respostas.
O Frank  Guardia, um geólogo canadense, que morou no Brasil, criador de empresas e descobridor de jazidas e oportunidades é uma dessas pessoas.
Nestas  últimas décadas, Frank embarcou em uma viagem solo, na busca de dados que possam  comprovar a sua grande convicção: muito do que se vê e se propaga da geologia  nada mais é do que o efeito direto dos impactos de meteoritos.
Frank  está certo!
É só  olharmos para o nosso satélite, a Lua, e veremos uma superfície coberta por  milhões de cicatrizes de impactos de meteoritos. Na Lua essas crateras estão ainda preservadas, pois lá não existe a erosão química e física que a atmosfera e as águas aqui na Terra ocasionam. É lógico que a Terra, por ser mais antiga e  muito maior que a Lua, recebeu um número bastante superior de impactos diretos  de meteoritos que devem ter ocasionado imensas modificações geológicas ao longo  dos tempos.
Eu sei  que esse é um assunto por demais conhecido de todos. Afinal, quem não conhece, e  fala, sobre as extinções dos dinossauros causadas, provavelmente, pelo imenso  impacto de um meteorito que atingiu a Terra no Cretáceo, possivelmente onde hoje  é o Golfo do México?
Esse impacto foi o responsável pela  extinção em massa de quase ¾ de todas as plantas e seres vivos do planeta, incluindo os dinossauros é claro.
O que  não se fala é sobre o efeito cumulativo de milhões de impactos de meteoritos e  sobre as quatrilhões (isso mesmo, números com mais de 15 zeros) de toneladas de  material terrestre que foram pulverizadas e ejetadas na atmosfera cobrindo  enormes regiões adjacentes ao impacto: o ejecta.
Pouco se  fala sobre a formação de imensos mares de lava que cobriram continentes e foram  derivados de grandes impactos, ou sobre enormes pedaços da Terra que foram  lançados ao espaço sideral, após impactos catastróficos, como o que gerou a  própria Lua.
Esta  relação de causa e efeito, entre os impactos e a geologia Terrestre, ainda é uma  das áreas cinzentas do nosso conhecimento e é onde Frank Guardia excede. Ele  investiu décadas em viagens, pesquisas e reconhecimentos geológicos sempre em  busca das evidências geológicas que possam iluminar essa área. Se um dia o campo  da geologia dos impactos de meteoritos se solidificar não podemos esquecer de Guardia, que chegou a ser ridicularizado por muitos colegas por estar,  simplesmente, à frente de sua época.
Para que  você possa ter uma ideia sobre a enormidade do problema vamos fazer uma  comparação entre a Terra e a Lua.
A  inspeção da Lua mostra gigantescas crateras, como a Aitken, com 2.500km de  diâmetro e 13km de profundidade. É só calcular e veremos que o impacto da Aitken  deslocou mais de 25 milhões de quilômetros cúbicos de material. É como abrir uma  cratera de 2.900m de profundidade em todo o Brasil. Isso causado por apenas um  meteorito...
Os  números dos grandes impactos são simplesmente enormes e a Terra teve, nos  últimos 4,5 bilhões de anos, incontáveis impactos que ejetaram muitos quatrilhões de toneladas  que  cobriram praticamente toda a superfície do planeta várias vezes,  que foram processadas pelo intemperismo terrestre, se transformando, aos  poucos, em sedimentos e em rochas metamórficas e ígneas no interminável ciclo  geológico. A real influência desse processo de redistribuição de rochas e de  homogeneização da crosta terrestre nunca será totalmente entendida.
Frank  está certo. A influência dos meteoritos na geologia da Terra é simplesmente  enorme, muito maior do que a geologia ensinada nas Universidades propaga.
Frank se foi neste domingo, dia 02 de maio de 2016.
A ele o  nosso reconhecimento e respeito.

Fonte: http://geofisicabrasil.com/

Uso eficiente da tecnologia - Destravando potencial

A 78º Conferência anual da EAGE (78th EAGE Conference & Exhibition 2016) será realizada de 30 de maio a 2 de junho em Viena (Áustria) e terá como tema o uso efiente da tecnologia - destravando potencial.

Workshops em Viena

O prazo de inscrição on-line, que é de 15 de Maio, para a 78th Conference & Exhibition EAGE está se aproximando. Este também é o caso dos 12 workshops programados para acontecer no domingo, 29/05, na segunda-feira, 30/05, e na sexta-feira,03/06 Junho.
O panorama completo pode ser encontrado neste link, com destaque para as seguintes oficinas:

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1º Simpósio de Tectônica Sul-Americana

A “AsociaciónTectónica Latinoamericana” convida a todos para o 1º Simpósio de Tectônica Sul-Americana, que ocorrerá entre os dias 14 e 16 de novembro de 2016 na Faculdade de Ciências Físicas e Matemáticas da Universidade do Chile.
Os resumos (de até 2000 caracteres) poderão ser enviados até 31 de Julho por meio do site http://www.atecsud.com

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UFF inaugura Laboratório de Espectrometria de Massa

uff insttituto fisica
No dia 13 de maio será oficialmente inaugurado o Laboratório de Espectrometria de Massa com Aceleradores (AMS) da UFF, localizado no Instituto de Física, Campus da Praia Vermelha.
A técnica de Espectrometria de Massa com Aceleradores com carbono 14 (14C-AMS) é a mais moderna e eficiente para datações entre centenas e dezenas de milhares de anos e de rastreamento de materiais. Suas aplicações englobam diversas áreas da ciência e tecnologia. Com recursos da Finep, Faperj e da própria UFF, o IF-UFF instalou o único laboratório da América do Sul capaz de realizar integralmente projetos utilizando esta técnica. Grupos de pesquisa de todo Brasil e de alguns outros países já estão usufruindo desta excelente infraestrutura.

Programa do evento:

14h-16h – Parte Científica: Apresentação da técnica de 14C-AMS e diversas de suas aplicações. Serão apresentadas diversas mini palestras voltadas para um público leigo no assunto, por professores das áreas de Física, Geociências, Geoquímica e Biologia Marinha.
16h30 – 18h30 – Cerimônia de inauguração do AMS seguida da vista ao laboratório. Já confirmaram presença, além do Reitor, Vice Reitor e Pró-Reitores da UFF, o Diretor Científico da Faperj, os Presidentes da Sociedade Brasileira de Física e da Comissão Nacional de Energia Nuclear e, a confirmar, os Presidentes da FINEP e da Academia Brasileira de Ciências. Diversas outras autoridades estarão presentes, representando a Fundação Euclides da Cunha, CAPES, Diretores de Institutos, ex-Reitores da UFF e pesquisadores de diversas instituições.

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