Agência Petrobras
O salário é o fator mais importante no momento de se considerar uma nova posição para 95% dos profissionais de petróleo e gás no Brasil. O mesmo número de candidatos também julga a reputação da empresa como elemento crucial no processo de tomada de decisão para avaliar novas oportunidades de emprego, de acordo com o sexto Guia Salarial Anual de Óleo e Gás produzido por especialistas de recrutamento da Hays.
Para atrair os melhores talentos, 74% dos empregadores do Brasil sentiram que tinham de fazer melhorias nos benefícios dos seus funcionários no ano passado, incluindo treinamento e desenvolvimento, remuneração e recompensas. Como a reputação da empresa é um fator importante para quem procura uma nova oportunidade de trabalho, os empregadores cada vez mais tem que desenvolver uma proposta de valor agregado convincente para ser percebido como um empregador relevante. Com objetivo de contratar profissionais mais talentosos e hábeis, os empregadores devem apresentar seus programas de treinamento e desenvolvimento profissional para ajudar a promover a sua marca e se destacar na indústria.
O Guia, concluído em Novembro de 2014, registrou respostas de mais de 45 mil profissionais de petróleo e gás em 25 áreas em 188 países do mundo. Significativamente, 10 mil entrevistados globalmente eram empregadores ou gerentes de recursos humanos dentro da indústria. No entanto, devido ao momento do levantamento, a queda mundial do preço do petróleo não foi totalmente refletida no Guia. O efeito da queda de preços está sendo refletido em empresas de todas as regiões de petróleo e gás. Projetos foram adiados, pausados ou cancelados, levando as empresas a reavaliarem os planos de contratação e a expectativa é que essa tendência permaneça para este ano.
Resultados Brasil
As principais conclusões dos entrevistados no Brasil são as seguintes:
• No momento da pesquisa, 87% dos empregadores no Brasil estavam confiantes na indústria de petróleo e gás e 70% planejava aumentar o número de funcionários. Desde a queda dos preços do petróleo a partir do último trimestre de 2014 até 2015, a confiança da indústria tem sido abalada e a atividade empresarial tem sido impactada.
• 94% dos entrevistados no Brasil considerariam um movimento internacional para sua próxima posição.
• 84% dos entrevistados no Brasil recebem benefícios, o maior número no continente americano.
• Os benefícios mais comuns são
- Plano de Saúde – recebido por até 51% dos empregados – É o segundo maior percentual de empregados que recebem planos de saúde, depois de os EUA (53%).
- Bônus – 45%
- Subsídio de alimentação – 43%
- Plano de Aposentadoria – 39%
- Carro, transporte ou gasolina – 34%
• 8,3% são do sexo feminino
• 22% por cento são da Geração Y (nascidos entre 1983 e 1995).
• Um quarto (25,4%) trabalha com base num contrato.
• 70% dos empregadores pretendem aumentar o número de funcionários ao longo dos próximos 12 meses.
"A queda do preço do petróleo está impactando os planos de negócios. No entanto, o futuro no Brasil, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, pode ainda ser considerado bastante animador. O Brasil domina o segmento de exploração submarina na América do Sul e é esperado um investimento de $ 90 bilhões em projetos nesse segmento até 2020", diz Gary Ward, diretor de Operações da Hays Oil & Gas no Brasil. "Apesar de poder ser alterada no 2º trimestre deste ano, a previsão inicial é que a produção duplique até 2023 com a visão de longo prazo ainda sendo positiva."
Conclusões Globais:
Escassez de competências foi novamente a maior preocupação dos empregadores (30%), embora a instabilidade econômica também foi citada (24%), refletindo o nervosismo que a indústria passava quando a pesquisa foi realizada. O planejamento de sucessão inadequado para a transferência de conhecimento e de retenção de habilidades foi citado por 29% como a causa fundamental da escassez de competências dentro da indústria. Enquanto potenciais demissões poderiam diminuir a escassez de competências localmente, ainda haverá escassez de talentos experientes dentro das seguintes áreas: exploração submarina, engenharia de petróleo e cada vez mais para área de gás natural liquefeito.
"Desde que os dados globais começaram a ser compilados, a indústria global tem passado por um momento sem precedentes. Projetos com economia atraentes tendem a continuar, mas novos projetos passarão por pesquisa minuciosa e, se deixarem de ser economicamente viáveis sob o novo regime do preço do petróleo, poderão ser adiados ou cancelados ", diz John Faraguna, Diretor-Gerente da Hays Oil & Gas. "No entanto, os gestores das equipes de operações do dia a dia continuam a exigir os recursos necessários para concluir os projetos no prazo e dentro do orçamento. No outro extremo, empresas menores estão respondendo às mudanças recentes, apostando na contratação provisória, passando de contratos plurianuais para atribuições especializadas de curto prazo".
Com os planos de contratação impactados, os empregadores estão enfrentando decisões difíceis: como reduzir os custos e ter as competências adequadas para entregar projetos. Além disso, uma diminuição na contratação pode agravar o déficit de competências e resultar em mais escassez de competências no futuro. A pesquisa deste ano revelou que 22,5% dos entrevistados em todo o mundo estão com 50 anos ou mais, o que significa que uma parcela significativa da força de trabalho qualificada irá se aposentar nos próximos 5 anos ou mais. Com a redução de contratação de trabalhadores da geração Y, devido às condições de mercado previstas, a indústria pode enfrentar um problema de déficit de competências, assim como o ocorreu no fim da década de 80.
Resultados Globais:
Para atrair os melhores talentos, 74% dos empregadores do Brasil sentiram que tinham de fazer melhorias nos benefícios dos seus funcionários no ano passado, incluindo treinamento e desenvolvimento, remuneração e recompensas. Como a reputação da empresa é um fator importante para quem procura uma nova oportunidade de trabalho, os empregadores cada vez mais tem que desenvolver uma proposta de valor agregado convincente para ser percebido como um empregador relevante. Com objetivo de contratar profissionais mais talentosos e hábeis, os empregadores devem apresentar seus programas de treinamento e desenvolvimento profissional para ajudar a promover a sua marca e se destacar na indústria.
O Guia, concluído em Novembro de 2014, registrou respostas de mais de 45 mil profissionais de petróleo e gás em 25 áreas em 188 países do mundo. Significativamente, 10 mil entrevistados globalmente eram empregadores ou gerentes de recursos humanos dentro da indústria. No entanto, devido ao momento do levantamento, a queda mundial do preço do petróleo não foi totalmente refletida no Guia. O efeito da queda de preços está sendo refletido em empresas de todas as regiões de petróleo e gás. Projetos foram adiados, pausados ou cancelados, levando as empresas a reavaliarem os planos de contratação e a expectativa é que essa tendência permaneça para este ano.
Resultados Brasil
As principais conclusões dos entrevistados no Brasil são as seguintes:
• No momento da pesquisa, 87% dos empregadores no Brasil estavam confiantes na indústria de petróleo e gás e 70% planejava aumentar o número de funcionários. Desde a queda dos preços do petróleo a partir do último trimestre de 2014 até 2015, a confiança da indústria tem sido abalada e a atividade empresarial tem sido impactada.
• 94% dos entrevistados no Brasil considerariam um movimento internacional para sua próxima posição.
• 84% dos entrevistados no Brasil recebem benefícios, o maior número no continente americano.
• Os benefícios mais comuns são
- Plano de Saúde – recebido por até 51% dos empregados – É o segundo maior percentual de empregados que recebem planos de saúde, depois de os EUA (53%).
- Bônus – 45%
- Subsídio de alimentação – 43%
- Plano de Aposentadoria – 39%
- Carro, transporte ou gasolina – 34%
• 8,3% são do sexo feminino
• 22% por cento são da Geração Y (nascidos entre 1983 e 1995).
• Um quarto (25,4%) trabalha com base num contrato.
• 70% dos empregadores pretendem aumentar o número de funcionários ao longo dos próximos 12 meses.
"A queda do preço do petróleo está impactando os planos de negócios. No entanto, o futuro no Brasil, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, pode ainda ser considerado bastante animador. O Brasil domina o segmento de exploração submarina na América do Sul e é esperado um investimento de $ 90 bilhões em projetos nesse segmento até 2020", diz Gary Ward, diretor de Operações da Hays Oil & Gas no Brasil. "Apesar de poder ser alterada no 2º trimestre deste ano, a previsão inicial é que a produção duplique até 2023 com a visão de longo prazo ainda sendo positiva."
Conclusões Globais:
Escassez de competências foi novamente a maior preocupação dos empregadores (30%), embora a instabilidade econômica também foi citada (24%), refletindo o nervosismo que a indústria passava quando a pesquisa foi realizada. O planejamento de sucessão inadequado para a transferência de conhecimento e de retenção de habilidades foi citado por 29% como a causa fundamental da escassez de competências dentro da indústria. Enquanto potenciais demissões poderiam diminuir a escassez de competências localmente, ainda haverá escassez de talentos experientes dentro das seguintes áreas: exploração submarina, engenharia de petróleo e cada vez mais para área de gás natural liquefeito.
"Desde que os dados globais começaram a ser compilados, a indústria global tem passado por um momento sem precedentes. Projetos com economia atraentes tendem a continuar, mas novos projetos passarão por pesquisa minuciosa e, se deixarem de ser economicamente viáveis sob o novo regime do preço do petróleo, poderão ser adiados ou cancelados ", diz John Faraguna, Diretor-Gerente da Hays Oil & Gas. "No entanto, os gestores das equipes de operações do dia a dia continuam a exigir os recursos necessários para concluir os projetos no prazo e dentro do orçamento. No outro extremo, empresas menores estão respondendo às mudanças recentes, apostando na contratação provisória, passando de contratos plurianuais para atribuições especializadas de curto prazo".
Com os planos de contratação impactados, os empregadores estão enfrentando decisões difíceis: como reduzir os custos e ter as competências adequadas para entregar projetos. Além disso, uma diminuição na contratação pode agravar o déficit de competências e resultar em mais escassez de competências no futuro. A pesquisa deste ano revelou que 22,5% dos entrevistados em todo o mundo estão com 50 anos ou mais, o que significa que uma parcela significativa da força de trabalho qualificada irá se aposentar nos próximos 5 anos ou mais. Com a redução de contratação de trabalhadores da geração Y, devido às condições de mercado previstas, a indústria pode enfrentar um problema de déficit de competências, assim como o ocorreu no fim da década de 80.
Resultados Globais:
• As áreas disciplinares que presenciaram a maior elevação em todo o mundo foram tubulação (15,8%) e construção civil (12,1%), o que reflete a necessidade de candidatos qualificados
• Salários globais registraram um aumento de 1,3% sobre os salários no Guia do ano passado
• Para 95% dos profissionais de petróleo e gás, o salário é o fator mais importante na hora da decisão de ser ter uma nova função.
• A força de trabalho de petróleo e gás permanece globalmente móvel com 39% dos entrevistados trabalhando fora do seu país origem, e com 91% abertos a um movimento internacional para sua próxima função.
Baixe uma cópia do guia em www.oilandgasjobsearch.com/salary ou peça uma cópia emhttp://www.hays.com/oil-and-gas/SalaryGuide/index.htm
• Para 95% dos profissionais de petróleo e gás, o salário é o fator mais importante na hora da decisão de ser ter uma nova função.
• A força de trabalho de petróleo e gás permanece globalmente móvel com 39% dos entrevistados trabalhando fora do seu país origem, e com 91% abertos a um movimento internacional para sua próxima função.
Baixe uma cópia do guia em www.oilandgasjobsearch.com/salary ou peça uma cópia emhttp://www.hays.com/oil-and-gas/SalaryGuide/index.htm
Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br
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