Chuck Anderson_Penn State
O gás não convencional, ou shale gas, ainda não é uma realidade no Brasil. Embora o país tenha potencial na área, dadas suas características geológicas, a exploração do insumo depende da superação de barreiras regulatórias e desafios tecnológicos. Um marco regulatório com a definição de regras claras em referência ao licenciamento ambiental para utilização de produtos químicos na perfuração de poços, em um processo chamado de fraturamento hidráulico, é de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria.
“É preciso viabilizar os estudos geológicos para saber quais serão as tecnologias necessárias no processo de exploração. Tudo depende de pesquisa e desenvolvimento e só aproveitaremos o potencial brasileiro de gás não convencional por meio de tentativa e erro”. É o que explica Edmar Almeida, diretor do Instituto de Economia da UFRJ.
Outra barreira a ser superada pela indústria de shale gas é a econômica. Uma vez que a produção do insumo se estabeleça, será preciso buscar a redução de custos na produção. “Mas ainda temos um longo caminho a percorrer até lá. A previsão para o início da produção de gás não convencional é somente em 2023. No contexto atual, ainda é cedo para questões de distribuição, escoamento e redução de custos desse gás. Todos os estudos ainda são muito conceituais, destaca Almeida.
O futuro do shale gas no Brasil e na Argentina, que tem dado passos expressivos, além de outros assuntos pertinentes à indústria do gás serão discutidos pelo professor Edmar Luiz Fagundes de Almeida e outros palestrantes durante a 12ª edição do Gas Summit Latin America, evento que aborda a expansão da indústria do gás e acontece nos dias 8, 9 e 10 de junho, no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro (RJ).
A programação completa do seminário Gas Summit e inscrições podem ser feitas no sitewww.informagroup.com.br/gas-summit.
“É preciso viabilizar os estudos geológicos para saber quais serão as tecnologias necessárias no processo de exploração. Tudo depende de pesquisa e desenvolvimento e só aproveitaremos o potencial brasileiro de gás não convencional por meio de tentativa e erro”. É o que explica Edmar Almeida, diretor do Instituto de Economia da UFRJ.
Outra barreira a ser superada pela indústria de shale gas é a econômica. Uma vez que a produção do insumo se estabeleça, será preciso buscar a redução de custos na produção. “Mas ainda temos um longo caminho a percorrer até lá. A previsão para o início da produção de gás não convencional é somente em 2023. No contexto atual, ainda é cedo para questões de distribuição, escoamento e redução de custos desse gás. Todos os estudos ainda são muito conceituais, destaca Almeida.
O futuro do shale gas no Brasil e na Argentina, que tem dado passos expressivos, além de outros assuntos pertinentes à indústria do gás serão discutidos pelo professor Edmar Luiz Fagundes de Almeida e outros palestrantes durante a 12ª edição do Gas Summit Latin America, evento que aborda a expansão da indústria do gás e acontece nos dias 8, 9 e 10 de junho, no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro (RJ).
A programação completa do seminário Gas Summit e inscrições podem ser feitas no sitewww.informagroup.com.br/gas-summit.
Fonte: http://www.tnpetroleo.com.br
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